sábado, 29 de outubro de 2011

Expirar




Oh! Criatura moribunda
De semblante tão belo
Eras de formosura

Agora estais cadavérica
Perde a lume dos olhos
A força de teus braços
Esperando o golpe final

Acabou teus dias alegres
De vossa juventude
Que era cheia de flores.

Enquanto pensas nisso...
No passado também extinto
Vais perdendo a cor
De teu rosto melancolico

As lágrimas simplesmente
Queima teu rosto
No último suspiro
De tua existência

Morres quando o véu
Da noite, cai sobre ti...

Nenhum comentário:

Postar um comentário