Sinto-me desprezada e triste.
Trabalho sobre chuva e sol
Meu corpo padece na força
Minha mente sucumbe ao fel
Acham que não tenho
Nada para zelar...
Já não tenho mais forças
Para aguentar tanta humilhação.
As mãos rachadas do sol
Os pés molhados da chuva
Os olhos secos do vento
E o semblante sujo de pó.
Aqui irei me acabar
E quando me "quebrar"
Irão me descartar
E colocar outro em meu lugar.